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blue eyes

O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

blue eyes

O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

22.Jan.08

Caricias

Dona das Chaves



Quando tuas,
e minhas mãos
acariciam nossos corpos,
ardemos de desejos intensos,
e cativantes para nossas mentes
E o gozo que nos deixa tal gesto,
só os Deuses do Olimpo lá saberão
E num prazer contínuo,
ficamos em êxtase deliciados
por sublime momento,
e que nunca acabe como desejamos
E o final chega, como chega sempre
como um poema romântico
Que termina em nossas caricias
penetrantes
Atingindo um clímax,
por nós sempre sonhado
em noites que duravam, duravam,
até à brisa fresca da manhã


Poema de Fernando Ramos
(Retirado da internet)
21.Jan.08

Esqueçam o terrorismo...

Dona das Chaves
Encontrei isto, quando andava à procura da música eu vi um sapo, porque me andava a bater na cabeça! Façam favor de mandar as crianças para outra sala, porque não deverão ver esta cena...



Sempre irreverente Cocas, e a volta que se pode dar a uma publicidade.
20.Jan.08

Homem ideal

Dona das Chaves

Hoje vi mais um filme com o Steven Seagal. Como sempre faz de herói, descobre os maus e acaba com eles, quase sem se arranhar, sem um pingo de sangue derramado. Que tal contratá-lo para procurar o Bin Laden, e acabar com ele? Não será o homem indicado para esta tarefa, de acabar com o terrorista?
20.Jan.08

Somos uns valentões

Dona das Chaves

Os serviços secretos espanhóis prenderam ao que parece um bando de 12 terroristas(10 paquistaneses e 2 indianos) e alertaram os serviços secretos portugueses sobre a hipótese de estarem a congeminar um atentado para Portugal, e para esta semana, pelo que disseram nas notícias. As medidas tomadas foram ao que parece mínimas, há uma referência a 2 paquistaneses que poderão estar entre nós ( passaportes falsos, não devem contar, nas vistorias, e de Espanha para cá nem as fronteiras estão abertas nem nada, lol) e não é para menos, alarmismos para quê? Somos uns valentões não temos medo de nada, nem ninguém, nem do Bin Laden( eu não tenho, a minha sobrinha é filha dele, lol).
Eles que venham! Quantos são? Quantos são?
Somos tão pequeninos, eles lá se lembram de nós, que impacto internacional teria um atentado no nosso pequeno e mal governado país? Não sei até que ponto, pode ser verdade, no entanto se fosse a vós não ia para sítios com muita gente, não passava nas pontes, não andava no comboio da Fertagus na ponte, não andava de avião, etc e tal, just in case....Que cena meu..., ups esquecia-me que grande parte da aviação civil passa por cima da minha casa, ai que é desta...

18.Jan.08

Mar distante...

Dona das Chaves



Ando á deriva, perdida, num mar distante de ti!
Ando à procura num mar imenso, de um amor que perdi!
Desse mar que te levou, só o nome eu sei,
Atlântico azul e grandioso, para sempre lamentarei.
Cada dia nesse mar, uma dor profunda me arrasta,
lembro o teu sorriso, mas isso, não basta!
Ausência de ti, tomo consciência de mim,
nada sou no mundo, porque tem de ser assim?
Perguntas que se arrastam, nesta imensa solidão,
vida cruel, que me matas do coração!
Ao mar faço pedidos, que seja calmo e pacífico,
para que regresses seguro, de sorriso magnífico.
Perdido para sempre, dentro do meu coração viverás,
que o teu sonhos se realizem, onde quer que Vaz.
17.Jan.08

O país está louco, ou seremos nós?

Dona das Chaves
Co-incineração num parque natural;
leis que protegem pedófilos, agressores, assassinos, e outros que tais;
raptos de crianças a toda a hora;
ordenados de caca, para quem trabalha, e de luxo para quem mal governa;
urgências hospitalares que fecham;
não há médicos nos hospitais que ficam a funcionar, nem nos centros de saúde;
anos de espera por cirurgias que eram para ontem;
falta de trabalho, mas, muita gente que não quer trabalhar;
rendimento de inserção a quem nada produz para o país, à conta dos nossos descontos;
abono a triplicar para os mesmos do rendimento de inserção porque são esses que tem tempo para se multiplicarem à dúzia como os ratos;
desgovernantes que cada vez mais desgovernam;
Afinal para onde vai este Portugal? Que me chamem o que quiserem, mas eu sozinha não consigo lutar contra a maré, mas não posso deixar de me revoltar com tudo isto, afinal o meu pai passou por muito antes do 25 de Abril, e foi para nos libertarmos de um regime opressor que o mesmo se deu, e hoje isto está de pernas para o ar! O pior é que gente como os que lutaram para o 25 de Abril, já não há, hoje é o deixa andar, que amanhã logo se vê. Ainda dizemos que não somos geração rasca... então bora lá mudar isto.
14.Jan.08

Não quero que te constipes

Dona das Chaves
A tarde estava fria, uma chuva miudinha teimava em cair. Entraram em casa, já com a roupa e o cabelo molhados.
_Toma. - diz-lhe ele estendendo uma toalha. _Seca o teu cabelo, pelo menos!
_Obrigado! Vou ficar constipada. - responde-lhe ela ao mesmo tempo que estende a mão para pegar na toalha.Tocam-se, e como que atraída por um híman, ela dá por si, com o rosto quase colado ao dele.
_ Não quero que te constipes. - diz-lhe ele ao mesmo tempo que a abraça. Os corações de ambos batem a um ritmo acelerado. Ele olha-a nos olhos e um beijo une-os, num longo momento que apenas acabará muito tempo depois. Puxa-lhe a camisola, desnudando-a. Ela está assustada, não sabe se foge ou se fica e se deixa levar. Um desejo súbito invade-a e puxa-lhe a camisa enquanto lhe beija o pescoço. Sente as pernas tremerem. Ele pega-a ao colo, e leva-a até á banheira. Abre a água, enquanto os beijos são cada vez mais quentes, sentem a urgência daquele momento apoderar-se de ambos. A roupa já está no chão, ele pega-lhe e entram para debaixo do chuveiro. As mãos dele percorrem o corpo dela, os seus lábios param nos mamilos erectos que clamam por mais. Ela sente-se elevar e é encostada á parede. A sensação que obtém, é indescritível, o frio da parede em contraste com o calor do corpo dele encostado ao dela, e da água quente, deixa-na louca de desejo. Sente-o penetrar dentro de si, e põe as pernas de volta da cintura dele. Aquele momento, ela deseja que não acabe. A união dos dois corpos é perfeita, ela aperta-o dentro de si, e ambos se sentem chegar ao derradeiro momento final. Beijam-se prolongadamente.

_ Um banho quente, é sempre bom quando nos molhamos, à chuva. Não quero que te constipes! - diz-lhe ele. Ela sorriu, sorriu como nunca tinha sorrido antes.

12.Jan.08

Veneno

Dona das Chaves
A noite chegou, tudo cobriu com o seu negro manto!
O meu coração precipita-se, numa correria louca,
batendo descompassadamente. Nada do que existe
à minha volta, tem siginificado. As pessoas, que vagueiam
pela casa, nada me dizem, são como estranhos.
Sinto um vazio, um calafrio percorre o meu singelo corpo!
Sinto o sabor do veneno que tentas vezes me falaram.
A solidão mata! Agora sei! Morro cada dia, um pouco!
A falta de um sorriso, um toque suave, um beijo trocado
como prenúncio de uma louca noite de amor.
E a noite é tão longa, como longa é a minha solidão