O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...
O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...
Bem, não estou melhor, lá vai mais uma fatia do bolo que já está quase a dar as últimas. No entanto esta batida, este som não me têm saído da cabeça de há uns dias para cá. Aqui fica, curtam aí...
The Muppet Show - Mahna Mahna
curtido, mas nem assim eu melhoro... e para piorar o sol anda-se a esconder...
Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe! Depois da bonança vem sempre a tempestade. Não é assim? Para mim é, por isso, já que estou mal, vou-me encharcar num belo bolo de ananás que eu fiz esta tarde. Não respondo a encomendas, depois quando passar a neura, daqui por um longo tempo, eu ponho a receita, mas agora, não. Estou na mó de baixo... f------, quando penso que estou um passo à frente, constato que estou dois atrás. Eu necessitada de respostas que não obtenho, tenho perguntas que jamais terão resposta, muita coisas que não entendo. É loucura. Porquê?
Bolo de ananás, vou-te comer, vou-te comer! Que se lixe, eu não engordo mesmo. Vou-me empanturrar até me enfartar.
Hoje enquanto saltitava de canal em canal na televisão, parei no jogo de futebol. Reparei que os jogadores passam metade do tempo a cuspir para o chão. Será por isso, que, quando caem na maior parte das vezes vão de "carrinho"?
Bem o que é que dizemos quando somos premiados? Fazemos um discurso? Eu até seria capaz, mas não quero que abandonem já o estaminé, os discursos põe o pessoal a dormir, e por isso fico-me pelo Muito Obrigado à amiga M, que me presenteou com um miminho "you make my day".
"Dê este prémio a 10 pessoas cujos blogs lhe tragam alegria e inspiração e a façam sentir feliz na blogosfera. Avise-as postando um comentário nos seus respectivos blogs, para elas o poderem passar. Atenção poderás receber o prémio várias vezes."
Bem, eu não o vou passar directamente a nenhum blog, mas a todos os que leio diariamente, e que são os que estão do lado direito em outros olhares, até porque não quero deixar ninguém de fora, pois eu passo por "casa" deles todos os dias. Este prémio é para todos vós que fazem parte do meu mundo no ciberespaço.
A força aérea israelita deu um fornecimento de viagra aos seu pilotos. Segundo um estudo realizado, este comprimido azul é óptimo para que consigam aguentar as altitudes por mais tempo. Hi, hi, hi, anda meio mundo a pensar que o comprimido é para manter qualquer coisa empinada, e afinal é para fazer voar. É melhor que Red Bull, não dá asas, mas mantem a voar, lol.
Se calhar é por isso que anda aí tanta gente insatisfeita, e outros tantos em altos voos.
Quero perceber e não consigo! Tento e não encontro uma resposta! O que te levou até ali de novo? Não deixaste um sinal, uma forma de perceber, o porquê da tua nova chegada qual princípe errante, a pedir socorro, mas que não deixa que o socorram. Eu quero partir para o socorro, ser bombeiro, e tratar as feridas que parecem dilacerar os dias que a ausência corrói mais e mais. Quero abrandar os ventos frios que te congelam o sorriso, matar a tristeza que te tolda o olhar, ser o calor que te fará voltar! Não és um princípe errante, és tão somente um princípe arrebatador de almas! Arrebatas as almas que tocas com teu o olhar. Aprisionaste-me com um simples olhar. Fiquei refém de ti para um tempo que só Deus sabe. Partiste, fiz-te partir, não sei... Mas de novo me tocaste, agora sem um olhar. E eu refém de ti, perdida na tristeza do teu olhar, quero entrar nesse mundo para te resgatar de ventos frios, dos portos em que te abrigas, fazer o sol brilhar. Deixa-me entrar, ser o teu porto de abrigo!
Olhou o relógio, eram 23 horas, horas de acabarem a visita, mais que duas horas depois do jantar, as visitas começam a ser aborrecidas e eles não queriam tornar-se aborrecidos para a amiga. Despediram-se com a promessa de que o próximo jantar seria na casa deles, por entre gargalhadas duma noite bastante divertida. Chamaram o elevador, que levou o seu tempo até chegar ao último andar, ainda entre gargalhadas com os amigos que aguardavam com eles. Na brincadeira a amiga diz-lhe que não se pusessem com brincadeiras libidinosas no elevador, que aquele era um edifício familiar… ela riu, mas no seu pensamento já estava o próximo momento quente da noite. Era um edifício com muitos andares, mas mesmo assim, o tempo de que ia dispor não seria um aliado, estes pensamentos passaram tão rápido na cabeça dela, tinha de haver outra solução, mas logo via. O elevador chegou, despediram-se dos amigos e entraram naquele espaço que não era assim muito grande, mas seria perfeito para o culminar de mais uma das suas loucas aventuras a dois. Mal a porta se fechou, lançou-se sobre ele, beijando-o loucamente as mãos dela percorreram o corpo dele, sem pararem até lhe ter aberto as calças. Nesse momento, ele tentou abrandá-la, disse-lhe que não ia haver tempo. Ela num rasgo de pensamento olhou para os comandos e travou e elevador entre dois pisos, dizendo que era agora ou nunca. Ele já estava toldado de desejo, tanto quanto ela, a adrenalina de ambos estava ao máximo. A mão dela, acabou de desapertar as calças dele, chegando-a de encontro ao seu centro de prazer , e percebeu que ele queria tanto como ela. Voltando-se de costas para ele, inclinou-se para a frente, deixando ao seu dispor os seus quadris bem delineados, ele levantou a curta saia que lhe cobria as nádegas, e percebeu que ela tinha planeado este momento, não trazendo lingerie vestida. Ela pediu-lhe com a voz embargada para que a possuísse já. Não precisou de segunda ordem para o fazer, tomou posse dela, e ela sentiu todo o seu poder de homem viril penetrar dentro dela como era seu desejo. Rapidamente chegaram ao culminar do desejo, que os tinha metido naquela loucura. Libertando toda a energia que percorria os corpos de ambos, ela naõ conseguiu conter um sonoro gemido, que se devia ter ouvido nos dois andares em que estavam entalados. Ela baixou a saia, e ele ainda apertava as calças, quando ouviram vozes e sentiram estremecer o elevador. Abraçaram-se e um longo beijo foi o culminar de um momento tão alucinado, como tantos outros que já tinha vivido em outras aventuras. O elevador parou no andar de baixo, e um casal na casa dos 70 anos entrou. Eles entreolharam-se e sorriram ao pensarem se o casal tivesse chamado o elevador dois minutos antes…
Nos caminhos que trilhei, Nem sempre o sol brilhou, E nas escuras noites, Uma luz se firmou, Qual farol orientador, Um sorriso alcancei, Os dia ganharam cor, A cor que sonhei. A energia faltou, A luz se esmoreceu, O sorriso se apagou, A cor desapareceu. No mar fui procurar, A luz e a cor que perdi, Uma gaivota a pairar, Me falou de ti. Disse que o mar te levou, Num barco dourado, Para longe de tudo, Num sonho desejado. Um sorriso se acendeu No meu rosto apagado Um nova luz brilhou, Ao ver teu sonho realizado. A gaivota a voar partiu, Levando o poema que lhe dei, Escrito pela minha mão, Dizendo para sempre te amarei.