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blue eyes

O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

blue eyes

O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

11.Fev.08

Batida

Dona das Chaves
Bem, não estou melhor, lá vai mais uma fatia do bolo que já está quase a dar as últimas.
No entanto esta batida, este som não me têm saído da cabeça de há uns dias para cá.
Aqui fica, curtam aí...

The Muppet Show - Mahna Mahna



curtido, mas nem assim eu melhoro... e para piorar o sol anda-se a esconder...
11.Fev.08

Ananás...

Dona das Chaves


Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe! Depois da bonança vem sempre a tempestade. Não é assim? Para mim é, por isso, já que estou mal, vou-me encharcar num belo bolo de ananás que eu fiz esta tarde. Não respondo a encomendas, depois quando passar a neura, daqui por um longo tempo, eu ponho a receita, mas agora, não. Estou na mó de baixo... f------, quando penso que estou um passo à frente, constato que estou dois atrás. Eu necessitada de respostas que não obtenho, tenho perguntas que jamais terão resposta, muita coisas que não entendo. É loucura. Porquê?
Bolo de ananás, vou-te comer, vou-te comer! Que se lixe, eu não engordo mesmo. Vou-me empanturrar até me enfartar.
10.Fev.08

Quem escorrega...

Dona das Chaves
Hoje enquanto saltitava de canal em canal na televisão, parei no jogo de futebol. Reparei que os jogadores passam metade do tempo a cuspir para o chão. Será por isso, que, quando caem na maior parte das vezes vão de "carrinho"?
10.Fev.08

You make my day

Dona das Chaves
Bem o que é que dizemos quando somos premiados? Fazemos um discurso? Eu até seria capaz, mas não quero que abandonem já o estaminé, os discursos põe o pessoal a dormir, e por isso fico-me pelo Muito Obrigado à amiga M, que me presenteou com um miminho "you make my day".



"Dê este prémio a 10 pessoas cujos blogs lhe tragam alegria e inspiração e a façam sentir feliz na blogosfera. Avise-as postando um comentário nos seus respectivos blogs, para elas o poderem passar. Atenção poderás receber o prémio várias vezes."


Bem, eu não o vou passar directamente a nenhum blog, mas a todos os que leio diariamente, e que são os que estão do lado direito em outros olhares, até porque não quero deixar ninguém de fora, pois eu passo por "casa" deles todos os dias. Este prémio é para todos vós que fazem parte do meu mundo no ciberespaço.
08.Fev.08

Como eu gosto de notícias...

Dona das Chaves

A força aérea israelita deu um fornecimento de viagra aos seu pilotos. Segundo um estudo realizado, este comprimido azul é óptimo para que consigam aguentar as altitudes por mais tempo. Hi, hi, hi, anda meio mundo a pensar que o comprimido é para manter qualquer coisa empinada, e afinal é para fazer voar. É melhor que Red Bull, não dá asas, mas mantem a voar, lol.
Se calhar é por isso que anda aí tanta gente insatisfeita, e outros tantos em altos voos.
08.Fev.08

Posso entrar?

Dona das Chaves
Quero perceber e não consigo! Tento e não encontro uma resposta! O que te levou até ali de novo? Não deixaste um sinal, uma forma de perceber, o porquê da tua nova chegada qual princípe errante, a pedir socorro, mas que não deixa que o socorram. Eu quero partir para o socorro, ser bombeiro, e tratar as feridas que parecem dilacerar os dias que a ausência corrói mais e mais. Quero abrandar os ventos frios que te congelam o sorriso, matar a tristeza que te tolda o olhar, ser o calor que te fará voltar! Não és um princípe errante, és tão somente um princípe arrebatador de almas! Arrebatas as almas que tocas com teu o olhar. Aprisionaste-me com um simples olhar. Fiquei refém de ti para um tempo que só Deus sabe. Partiste, fiz-te partir, não sei... Mas de novo me tocaste, agora sem um olhar. E eu refém de ti, perdida na tristeza do teu olhar, quero entrar nesse mundo para te resgatar de ventos frios, dos portos em que te abrigas, fazer o sol brilhar. Deixa-me entrar, ser o teu porto de abrigo!
07.Fev.08

O elvador do desejo...

Dona das Chaves
Olhou o relógio, eram 23 horas, horas de acabarem a visita, mais que duas horas depois do jantar, as visitas começam a ser aborrecidas e eles não queriam tornar-se aborrecidos para a amiga. Despediram-se com a promessa de que o próximo jantar seria na casa deles, por entre gargalhadas duma noite bastante divertida.
Chamaram o elevador, que levou o seu tempo até chegar ao último andar, ainda entre gargalhadas com os amigos que aguardavam com eles. Na brincadeira a amiga diz-lhe que não se pusessem com brincadeiras libidinosas no elevador, que aquele era um edifício familiar… ela riu, mas no seu pensamento já estava o próximo momento quente da noite. Era um edifício com muitos andares, mas mesmo assim, o tempo de que ia dispor não seria um aliado, estes pensamentos passaram tão rápido na cabeça dela, tinha de haver outra solução, mas logo via. O elevador chegou, despediram-se dos amigos e entraram naquele espaço que não era assim muito grande, mas seria perfeito para o culminar de mais uma das suas loucas aventuras a dois. Mal a porta se fechou, lançou-se sobre ele, beijando-o loucamente as mãos dela percorreram o corpo dele, sem pararem até lhe ter aberto as calças. Nesse momento, ele tentou abrandá-la, disse-lhe que não ia haver tempo. Ela num rasgo de pensamento olhou para os comandos e travou e elevador entre dois pisos, dizendo que era agora ou nunca. Ele já estava toldado de desejo, tanto quanto ela, a adrenalina de ambos estava ao máximo. A mão dela, acabou de desapertar as calças dele, chegando-a de encontro ao seu centro de prazer , e percebeu que ele queria tanto como ela. Voltando-se de costas para ele, inclinou-se para a frente, deixando ao seu dispor os seus quadris bem delineados, ele levantou a curta saia que lhe cobria as nádegas, e percebeu que ela tinha planeado este momento, não trazendo lingerie vestida. Ela pediu-lhe com a voz embargada para que a possuísse já. Não precisou de segunda ordem para o fazer, tomou posse dela, e ela sentiu todo o seu poder de homem viril penetrar dentro dela como era seu desejo. Rapidamente chegaram ao culminar do desejo, que os tinha metido naquela loucura. Libertando toda a energia que percorria os corpos de ambos, ela naõ conseguiu conter um sonoro gemido, que se devia ter ouvido nos dois andares em que estavam entalados. Ela baixou a saia, e ele ainda apertava as calças, quando ouviram vozes e sentiram estremecer o elevador. Abraçaram-se e um longo beijo foi o culminar de um momento tão alucinado, como tantos outros que já tinha vivido em outras aventuras. O elevador parou no andar de baixo, e um casal na casa dos 70 anos entrou. Eles entreolharam-se e sorriram ao pensarem se o casal tivesse chamado o elevador dois minutos antes…
07.Fev.08

Caminhos...

Dona das Chaves

Imagem retirada de
http://www.pedromfonseca.net/wordpress/?tag=cabo_roca

Nos caminhos que trilhei,
Nem sempre o sol brilhou,
E nas escuras noites,
Uma luz se firmou,
Qual farol orientador,
Um sorriso alcancei,
Os dia ganharam cor,
A cor que sonhei.
A energia faltou,
A luz se esmoreceu,
O sorriso se apagou,
A cor desapareceu.
No mar fui procurar,
A luz e a cor que perdi,
Uma gaivota a pairar,
Me falou de ti.
Disse que o mar te levou,
Num barco dourado,
Para longe de tudo,
Num sonho desejado.
Um sorriso se acendeu
No meu rosto apagado
Um nova luz brilhou,
Ao ver teu sonho realizado.
A gaivota a voar partiu,
Levando o poema que lhe dei,
Escrito pela minha mão,
Dizendo para sempre te amarei.