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blue eyes

O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

blue eyes

O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

31.Mar.08

Marinheiro sei que és...

Dona das Chaves
Marinheiro de coração,
Alma de lutador,
Em busca do sonho
de uma vida cheia de cor.

O mar tem como amigo,
E como casa para viver
De lá tira o seu pão,
E tudo o que aprender!

Navegando em mar alto,
Lutando pela vida,
Em cada porto,
Nova saída!

Correndo perigos,
Com coragem de leão,
Enfrenta mares gelados,
Com a vida na mão…

Lutador de coração,
Marinheiro sei que és,
Regressas sempre a casa,
Com o mundo a teus pés!
29.Mar.08

My Oun Stand Up C.

Dona das Chaves

Ora bem, há dias que eu me questiono sobre certas coisas desta vida, desta nossa existência no planeta terra. Se há dias eu questionava o orgasmo do porco durar 90 segundos, agora questiono o número de pernas que os porcos podem ter. Será que há porcos com 5 pernas/patas? Afinal de onde vem a perna extra que dá nome ao fiambre? Se é fiambre da perna extra, é suposto o porco ter uma perna extra? E o presunto? Afinal os porcos quando não tem uma perna extra tem uma perna sem osso? Ou o presunto da perna sem osso é uma falsidade? Questões demasiado confusas, eu nuca vi um porco com perna extra, e nem nenhum com uma perna sem osso. Andamos a comprar gato por lebre...
E as publicidades a artigos em promoção em hipermercados e lojas? Que dizer das camisas para homem de flanela, do Paga-Pouco( oh, eu espero que não se esqueçam da comissão)? Há homens de flanela? Nunca vi nenhum, mas se eles dizem, é porque há. Depois vem os casacos para mulher de pele, em conjunto com as botas para mulher de cano alto, do Jumbo( não se esqueçam da comissão, pensavam que era só com os outros?). Arre que seres tão estranhos que há por aí, e eu que nunca me cruzei com nenhum! Ou aqui o ser estranho sou eu, porque nunca identifiquei nenhum destes no meu dia a dia?
Se continuasse teria muito mais exemplos, como o de uma aldeã, que foi comprar um chapéu para a sua menina de palha... é melhor parar por aqui... lol.
29.Mar.08

Coisas fora de prazo....

Dona das Chaves
Estas coisas correm sempre a todos e lá fui eu ver que coisa fofa eu poderia ser...




Que coisa meiga você é?



Agora pergunto eu, mas porque raio sou um ursinho? Teste fora de prazo, só pode! Os ursinhos têm sempre alguém que lhes pega, dá mimos, dorme com eles abraçadinhos, eu não tenho nada disso, posso lá eu ser um ursinho? Hum, teste da treta! Vou lá outra vez e enganar as respostas a ver o que dá... lol.

... e voltei lá mesmo...



Uma estrela, já gosto mais... e pode ser uma estrela do mar, pode? Oh, pode? Pode lá...

28.Mar.08

O roncar do motor

Dona das Chaves

Os dois caminhavam de mão dada, pela rebentação das ondas. O sol há muito que se havia escondido, dando lugar a uma lua cheia de Verão magnifica. Outros casais namoravam sentados, deitados ao longo da praia. A praia era extensa e os dois lá iam ao longo da costa, jurando amar-se até não terem mais memória de si próprios. Ancorados junto à costa os barcos de recreio faziam-nos sonhar. Alguns eram mesmo grandes. Quase a chegar à ponta da praia onde as rochas se sobrepunham ao extenso areal, pararam, e um longo beijo selou aquela caminhada. Despiram a roupa e mergulharam para se refrescarem do calor daquela noite. Enroscados nos braços um do outro, entre-olharam-se e sorriram, como se tivessem poderes telepáticos, nadaram até um enorme iate ancorado a pouquíssimos metros de ambos. Subiram a bordo, e era magnificico. Da proa a vista do mar, da lua era ainda mais poética. Havia ali algumas espreguiçadeiras com chapéus de sol, que as amparavam durante o dia. Ela sentou-se e puxou-o pela mão para se juntar a ela. Longos beijos, e caricias foram dando lugar a uma excitação que ambos não conseguiam abrandar. As mãos dele depressa a libertaram do bikini, deixado-a completamente à mercê dos seus desejos. Ela não se fez rogada e os calções que ele tão habilmente apertara não demoraram a seguir o mesmo trajecto do bikini. Ele beijava-a suavemente no dorso e ia descendo lentamente, um arrepio percorria-a de alto a baixo. Chegando á cintura virou-se para ele, deitando-se na espreguiçadeira. As mãos dela podiam agora acariciá-lo nos ombros largos. Ele continuava agora com beijos longos e demorados entre as coxas dela. Ela pediu-lhe que se voltasse, ao que ele obedeceu. Ocupou-se dele com o mesmo entusiasmo com que ele se ocupava dela. A sensação da boca dela em contacto com a sua masculinidade, não podia ser descrita, e ele devolvia-lhe a mesma devoção. Ela começou a sentir as forças fugirem-lhe explodindo intensamente com as caricias ardentes dos lábios dele. Ele sem quase se dar conta explodia de ardor quase ao mesmo tempo. Voltou-se e beijou-a com tanto amor, quanto lhe era possível. Ela retribuiu. As mãos de ambos percorriam os corpos um do outro acirrando ainda mais a vontade de ali permanecerem até que as forças de ambos se esgotassem. O roncar de um motor nas proximidades fê-los saltar de repente, mal tiveram tempo de pegar nas roupas de banho. Mergulharam, e a maré tinha descido um pouco, conseguiram rapidamente chegar à proximidade da margem. Ainda na água vestiram-se, não fosse haver outras pessoa na praia. Saíram, e ouviram o roncar do motor junto ao iate, e viram subir dois homens para o mesmo. Um longo beijo selou a chegada de ambos à margem sãos e salvos! Depois não se contiveram e riram, riram até se lhes acabarem as forças, com a perspectiva de poderem ser apanhados em barco alheio. Vestiram-se, deram as mãos e foram para casa, acabar o que o roncar do motor os impedira de acabar.


26.Mar.08

Rumo incerto

Dona das Chaves
Suave brisa, sopra leve
na manhã do meu dormir.
Suavemente me eleva, na
busca de te sentir!
Da janela o sol brilha,
a clara luz que me ofusca,
a ausência de ti, me obriga,
a partir em tua busca.
O norte eu perdi,
o meu rumo é incerto,
nada encontro porém,
nem longe nem perto!
Regresso ao refúgio,
da minha alma triste,
pergunto à solidão,
porque tu partiste!
25.Mar.08

Há uns tempos escrevia assim...

Dona das Chaves
Olho ao longe,
procuro em vão,
tento encontrar o teu rosto,
no meio da multidão...
As pessoas passam,
na pressa das sua vidas,
tento encontrar o teu sorriso,
para secar as lágrimas caídas.
Ando à deriva,
no meio da multidão,
tento sorrir,
disfarçar a solidão.
Sento-me e lembro ,
aquele sonho que sonhei,
a sonhar eras meu,
acordada, não sei!
Acordo paraa realidade,
e olho novamente a multidão,
continuo à procura do teu rosto,
para queimar esta paixão.
23.Mar.08

Híbrido

Dona das Chaves


Uma notícia dá conta que há cerca de três milhões de anos a minhoca parece ter sido o primeiro ser vivo a reproduzir-se fazendo sexo. Ah, grande minhoca! Segundo investigações o orgasmo do porco dura cerca de 90 segundos. Ah, grande porco! Perante isto afirmo publicamente que na próxima encarnação quero ser um híbrido. Quero ser minhoca-porco! E tenho dito!
22.Mar.08

Vitória e o Pit-bull.

Dona das Chaves

Parabéns ao Vitória de Setúbal que ganhou a 1ª Carlsberg Cup! Até eu que não sou vitoriana sofri com os penaltis. Grande guarda-redes. O jogo só ia espreitando de vez em quando, é que sou alérgica a jogos em directo, costumo dar azar á equipa pela qual torço, lol, nunca vejo os jogos da minha equipa, os lampiões ( por acaso ninguém tem um gps, para lhes dar, andam perdidos).... ou neste caso o clube da minha cidade. Não sendo vitoriana, não deixo de apoiar, nasci em na cidade do rio azul. Fiquei contente com a vitória do Vitória, lol.
No entanto após o jogo surgiu-me um dúvida. A propósito da cena do governo e dos cães de raças perigosas... Se forem avante todas as imposições da lei, será que o Vitória de Setúbal vai ter de mandar castrar o Pit-bull????
22.Mar.08

Zen

Dona das Chaves
Hoje lá fui ver o mar, molhar os pés, descomprimir tanto stress dos dias anteriores. Foi óptimo, senti-me mesmo calma, assentei a poeira e as ideias, embora não tanto como gostava porque não tendo ido sozinha, a conversa e as brincadeiras e gritarias da minha sobrinha impedem maior concentração. É que a sacana quando sai, abusa. Tirei muitas fotos que ainda não descarreguei, só logo, sim porque será logo à noite. Acabei a noite no msn a conversar e a desabafar.
E pronto o mar tem este dom de me fazer descomprimir, de me deixar zen, e hoje o cérebro já está em stand by, o que significa que não estou com grandes ideias para continuar. Vou só ali dar nas orelhas ao Gato Pardo. Eu ia dar nas orelhas ao Gato Pardo, mas parece que não fui a tempo, porque ia fazer o link e o blog já era. Amigo Gato, onde quer que estejas, só te desejo tudo de bom, e que um dia voltes para nos fazer rir, chorar, pensar, porque o que escrevias fazia-nos bem. A blogosfera não será mais a mesma sem os teus escritos, mas há que respeitar a tua decisão, e olha visita-nos na mesma. Felicidades.

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