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blue eyes

O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

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O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

10.Jun.10

Onde vamos parar...????

Dona das Chaves
Hoje que foi dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, gostava de poder dizer que tenho orgulho em ser portuguesa, mas, segundo as novas directrizes da ministra da saúde, devo aqui afirmar que perdi qualquer orgulho nisso. Numa altura que Setúbal fica cheia de turistas, de filhos da terra que vêm descansar com os seus rebentos, e de também Sines, Grândola, Santiago do Cacém a Alcácer do Sal se verem nas mesmas condições, fecham-se as urgências do HSB, em Setúbal, capital de distrito, porque os srs doutores vão de férias... Complica-se a vida aos médicos de Almada, porque agora também as crianças urgentes do Montijo, Alcochete, Moita, Barreiro, Setúbal, Palmela, Alcácer, Grândola, Santiago do Cacém, e Sines, lhes vão parar às mãos. Mas afinal, a ministra pensa que brinca com a vida dos filhos dos contribuintes é? É que de Sines a Setúbal, não é perto. E agora até Almada? É que nem todos têm seguros de saúde para poderem ser atendidos no Hospital de Santiago ( hospital privado em Setúbal)... é que há muitas crianças a viverem nos confins de Santiago do Cacém e de Sines, é que isto de dizer que há poucos atendimentos, é desculpa. Porque numa situação mesmo urgente, um caso é mais suficiente para manter um hospital distrital em funcionamento, trata-se de uma vida. Então e um acidente de viação a meio da noite, algures na Barrosinha ( concelho de Alcácer), isto para não falar nos locais mais distantes, tipo em Santo André (Sines)...Por vezes já é difícil conseguir fazer chegar um doente urgente a Setúbal, que dizer agora em tentar que chega a Almada. É que uma coisa é uma criança que está a vomitar, outra é uma criança que tem uma lesão grave resultante de um acidente, uma queda grave, ou mesmo uma paragem cárdio-respiratória...
Tenho vergonha de descontar para pagar impostos, para ver que a cada dia, nos afundam ainda mais...

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