O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...
O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...
O discurso do vamos cortar nas despesas do Governo já cansa, os discurso de que os cortes serão os maiores desde mil eventos e troca o passo já enjoam... Até agora, são só impostos e mais impostos, ainda que os anunciados hoje só afectem a classe que ganha acima de 150.000€ anuais, e isso é mesmo para quem ganha muito dinheiro... porque se ganhassem o mesmo que eu, diriam mesmo que esses já são ricos... Resumindo, eu já começo a deitar fumo pelas orelhas e pondero mesmo (...)
Se a greve é um direito, posso fazer greve aos cortes no meu ordenado, nos meus subsídios, e no aumento do preço, dos bens que pretendo usar na minha cozinha? Posso fazer greve às regras do FMI? Isto já começa a ser pior que ir ao circo... é que no circo os palhaços ainda dão graça, já esta história começa a meter dó, e daqui a pouco vai começar a meter dor... dor na alma, dor no orgulho, e dor na carteira. - -O Presidente da República, Cavaco Silva, reiterou hoje que "os sacrifícios têm de ser repartidos por todos (...)
Depois de um dia mau, um dia bem melhor. Após ter ido tratar do imbróglio de ontem, não me apeteceu rumar a casa, e como estou no desemprego, fui ao centro de emprego, a ver se encontrava alguma coisa para fazer, porque a vida de uma desempregada tem que se lhe diga, e porque ainda não me deram a papelada que agora nos fornecem, e estava preocupada com o raio dos carimbos. Lá me disseram que não precisava de fazer nada, que estava convocada para dia 9 do próximo mês, que haveria de (...)
Ok, estou oficialmente desempregada. Amanhã no meu posto de trabalho, vai surgir uma nova cara, com um contrato precário, e que como é obvio, não vai dar meia para a esquerda. Mas a merda de país que temos é assim. E eu lá vou para a fila do centro de emprego, entregar os papéis, e depois esperar que se dignem depositar-me mensalmente, a porcaria do ordenado mínimo, enquanto não houver uma empresa que se digne a contratar alguém com vontade de trabalhar, mas que não lambe o (...)
Ora bem, hoje em dia tudo muda, agora é daqui a pouco não é, depois volta a ser novamente. Tudo muda á velocidade da luz, quer seja o clima, a cor do dinheiro, ou as relações entre as pessoas. Agora que decidi ir definitivamente morar sozinha, o meu trabalho, que sempre foi precário, o facto de ter um contracto, não me dá garantia de nada, tem prazo terminado a 1/10. Eu sempre soube que iria ser assim, mas chateia-me o facto de neste país sermos números e como tal somos (...)