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blue eyes

O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

blue eyes

O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

03.Mar.12

Futurologia...

Dona das Chaves
Parece que é assim que irei passar os próximos anos de vida... em sofrimento! Tarefas simples vão começar a ser dolorosas de executar. Dormir uma noite de sono em condições vai ser como acertar no totobola. Trabalhar vai ser uma miséria, uma vez que tudo o (...)
07.Fev.10

Em zigue-zague

Dona das Chaves
Por vezes concluo que só posso ser masoquista. Procuro de formas variadas, maneira de sofrer. Se isto não é masoquismo, é o quê? Não me bastava já a dor que me consome há quase um ano, ainda fui procurar a forma de aumentar a mesma dor, mas porquê? Deveria estar quieta no meu mundo, já de si um casulo negro, e não procurar escurecer ainda mais o casulo. Nem (...)
13.Jun.09

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Dona das Chaves
Ela não está totalmente bem, mas está muito bem. Agora as coisas que passam vezes sem conta na sua cabeça, já não são as mesmas. Agora as coisas tem mais que ver com os laços familiares, e com a sua família de ambas as partes, pai e mãe. Nunca entendeu e nunca entenderá, porque é que teve que nascer de duas famílias, tão semelhantes entre si... De (...)
22.Mai.09

a concha...

Dona das Chaves
Ela rebusca escritos antigos, e vai lendo o que já escreveu em tempos que ainda era feliz e outros nem tanto. Pelo meio vai encontrando textos, cartas, uns com mais sentimento, outros simples escritos de pensamentos banais. Porém um poema desperta-lhe a atenção, e ao ler recorda cada segundo que viveu ao escrevê-lo, recorda cada palavra, cada sentimento que (...)
13.Abr.09

Um passo adiante...

Dona das Chaves
Ela pára um pouco, para pensar nos acontecimentos da última semana. Podia estar numa situação diferente, mas o medo fê-la travar. De que lhe adiantou estar com medo, e medo de quê? De ir em frente com a sua vida, de fazer novos amigos, de voltar a sofrer? Por outro lado, pode verificar que na realidade as pessoas, todas, tem um lado oculto, que podem (...)
31.Mar.09

As lágrimas, afinal...

Dona das Chaves
Ela deitou-se, e chorou! Chorou tudo o que havia para chorar, embora chegasse a chorar sem lágrimas, estava seca, mas logo percebeu o ponto em que estava. Estava no chão, daí para baixo nada mais havia, portanto agora teria que subir. Percebeu que não tinha perdido nada. Ele não tinha sequer chegado a gostar dela, quanto mais a amar, ela não tinha passado de um jogo nas mãos de um garoto. Ela tinha uma certeza, que guardou apenas para si, e sorriu, sorriu após alguns dias de tanto (...)
28.Mar.09

A fraquejar...

Dona das Chaves
Ela continua de rastos sem conseguir verter uma lágrima... a coisa vai acabar mal. Tem um nó imenso na garganta, mas nada sai, o coração debate-se com a dor que a consome, e não reage aos estímulos que recebe. Vai passar outra noite em branco, em que vai continuar agoniada, com vontade de chorar, deitar tudo para fora, sem o conseguir fazer. As forças do corpo começam a fraquejar, quem sabe quando se lhe acabarem ela consiga finalmente render-se à dor e chorar, chorar até não (...)
19.Mar.09

Escorpião

Dona das Chaves
Ela sente o chão a fugir-lhe debaixo dos pés… como se de repente a terra tremesse e o chão se abrisse perante ela e se preparasse para a engolir. Ao mesmo tempo sente o veneno da picada de um escorpião a entrar-lhe no sistema sanguíneo, veloz como um raio, os pulmões começam a contrair lentamente e o ar que deveria faze-la respirar está longe de cumprir o (...)
03.Mar.09

A dor, da alma...

Dona das Chaves
Odeio, odeio, odeio, odeio, odeio... a cadeira do dentista. Felizmente é só uma vez por ano, não dói, mas fico tão tensa nos 15 minutos que estou naquela cadeira, que quando saio, venho tão, mas tão cansada, mais parece que fui atropelada pela MAN da Elisabete Jacinto no Dakar. Não consigo relaxar um minuto que seja. Ai que ódio. Pró ano há mais... (...)