O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...
O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...
Ela deitou-se, e chorou! Chorou tudo o que havia para chorar, embora chegasse a chorar sem lágrimas, estava seca, mas logo percebeu o ponto em que estava. Estava no chão, daí para baixo nada mais havia, portanto agora teria que subir. Percebeu que não tinha perdido nada. Ele não tinha sequer chegado a gostar dela, quanto mais a amar, ela não tinha passado de um jogo nas mãos de um garoto. Ela tinha uma certeza, que guardou apenas para si, e sorriu, sorriu após alguns dias de tanto (...)
Ela foi para a praia com um nó na garganta e um turbilhão nas ideias, que achou que iria conseguir eliminar. Várias vezes tentou apagar o sufoco que teimava em assombrá-la, mas não conseguia. Mal as lágrimas se assomavam, secavam de imediato. Nem conseguia chorar, tal a dor que a consumia. Precisava encontrar forças suficientes para se libertar daquele (...)
A vida lá em casa, era maravilhosa! Havia paz, muito riso, muita cumplicidade, muita brincadeira e muito amor! Os fins de semana eram passados em família, em casa, ou no monte em comunhão com a natureza. As brincadeiras com os miúdos era muito divertidas, de vez em quando deixava-os ganhar os jogos que eles próprios inventavam, só para ver aquelas caras alegres. Os anos iam passando, os miúdos crescendo e os estudos roubavam-lhes algum tempo, assim como os passeios com os amigos, os (...)