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blue eyes

O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

blue eyes

O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

16.Set.11

30% de aumento na electricidade???

Dona das Chaves
A ERSE, reguladora do mercado da electricidade em Portugal, já veio desmentir a notícia, mas por via das dúvidas eu já comprei um carregamento de velas de cera, e tenho um burro e uma carroça encomendados... para comer, como felizmente tenho um pouco de terreno, vou deixá-lo em pousio, a ver se (...)
21.Nov.09

Agora entendo...

Dona das Chaves
... porque os morcegos só andam de noite!Perdi os meus óculos de sol, na praia da Figueirinha, agora pareço um morcego em pleno dia, a debater-se com a luz. Só me falta esbarrar contra os postes... já para não falar que ando a trocar números com uma facilidade assombrosa, mas isso claro, não tem que ver com os óculos de sol, é mais com estar a ficar (...)
15.Jun.09

Jesus...

Dona das Chaves
Oh srs da Luz!! O JESUS que faz os milagres, não é esse...!!! Oh Vieira, aprendeste com o Alberto J.J. ? O corpo gerente demite-se, para te candidatares novamente?
11.Abr.08

Estatísticas...

Dona das Chaves
O Benfica vai acabar mal! Não vi o jogo e nem sequer lamento, acho que se visse ia chorar! Há trinta e tal anos que a Académica não ganhava ao Benfica, e na Luz há cinquenta e poucos. As estatítiscas são para serem contrariadas, mas o clube da luz parece que ainda não percebeu isso, e deixou-se perder por 3 golos! De quem será a culpa, desta (...)
26.Mar.08

Rumo incerto

Dona das Chaves
Suave brisa, sopra leve na manhã do meu dormir. Suavemente me eleva, na busca de te sentir! Da janela o sol brilha, a clara luz que me ofusca, a ausência de ti, me obriga, a partir em tua busca. O norte eu perdi, o meu rumo é incerto, nada encontro porém, nem longe nem perto! Regresso ao refúgio, da minha alma triste, pergunto à solidão, porque tu partiste!