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blue eyes

O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

blue eyes

O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

05.Set.11

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Dona das Chaves
Não sei quem és! Não sei onde estás! Nem sei se um dia nos iremos encontrar... Apenas sei que necessito do teu sorriso, necessito do teu abraço... agora...   
13.Jul.09

Por vezes eu supero-me...

Dona das Chaves
O destino, sempre o malfadado do destino. Que poderei eu dizer do meu que num dia me dá o céu, para num minuto me colocar no inferno permanente? Que destino cruel o meu, que me fez amar verdadeiramente quem me nunca me amou nem um pouco. Que destino o meu que é de solidão vivendo rodeada de gente, de barulho e de confusão. A vida não é exactamente (...)
22.Mai.09

a concha...

Dona das Chaves
Ela rebusca escritos antigos, e vai lendo o que já escreveu em tempos que ainda era feliz e outros nem tanto. Pelo meio vai encontrando textos, cartas, uns com mais sentimento, outros simples escritos de pensamentos banais. Porém um poema desperta-lhe a atenção, e ao ler recorda cada segundo que viveu ao escrevê-lo, recorda cada palavra, cada sentimento que (...)
12.Mai.09

(Des)confiança

Dona das Chaves
Ela tem andado numa roda viva. Não, que a vida pessoal tenha dado um salto colossal, pelo contrário está serena, mas a vida profissional tem-na mantido bastante ocupada. A semana anterior foi intensa, teve de substituir a pessoa responsável por um departamento, e não estava suficientemente preparada para tão intensa tarefa. No entanto safou-se, teve alguma ajuda pontual de uma colega, e o saldo final foi positivo, fora o facto de ter acabado a semana completamente esgotada a nível (...)
13.Abr.09

Um passo adiante...

Dona das Chaves
Ela pára um pouco, para pensar nos acontecimentos da última semana. Podia estar numa situação diferente, mas o medo fê-la travar. De que lhe adiantou estar com medo, e medo de quê? De ir em frente com a sua vida, de fazer novos amigos, de voltar a sofrer? Por outro lado, pode verificar que na realidade as pessoas, todas, tem um lado oculto, que podem (...)
16.Jun.08

Vamos por pontos...

Dona das Chaves
Sou viciada em internet,Sou viciada em internet,Sou viciada em internet,Sou viciada em internet,Sou viciada em internet,Estou furibunda da vida,Estou para lá de furibunda,Estou siderada, possessa de raiva,O Adsl sapo, mais o telefone fixo vão ser de vez trocados,Comigo não se brinca, a mim não gozam,Estou farta de pagar para ser mal servida,A reclamação segue para o acesso sapo, mais uma para a DECO, ah pois, porque já chega!Tudo o que é demais enjoa.Estou viciada, e não sei estar (...)
26.Mar.08

Rumo incerto

Dona das Chaves
Suave brisa, sopra leve na manhã do meu dormir. Suavemente me eleva, na busca de te sentir! Da janela o sol brilha, a clara luz que me ofusca, a ausência de ti, me obriga, a partir em tua busca. O norte eu perdi, o meu rumo é incerto, nada encontro porém, nem longe nem perto! Regresso ao refúgio, da minha alma triste, pergunto à solidão, porque tu partiste!
25.Mar.08

Há uns tempos escrevia assim...

Dona das Chaves
Olho ao longe, procuro em vão, tento encontrar o teu rosto, no meio da multidão... As pessoas passam, na pressa das sua vidas, tento encontrar o teu sorriso, para secar as lágrimas caídas. Ando à deriva, no meio da multidão, tento sorrir, disfarçar a solidão. Sento-me e lembro , aquele sonho que sonhei, a sonhar eras meu, acordada, não sei! Acordo paraa realidade, e olho novamente a multidão, continuo à procura do teu rosto, para queimar esta paixão.
12.Jan.08

Veneno

Dona das Chaves
A noite chegou, tudo cobriu com o seu negro manto! O meu coração precipita-se, numa correria louca, batendo descompassadamente. Nada do que existe à minha volta, tem siginificado. As pessoas, que vagueiam pela casa, nada me dizem, são como estranhos. Sinto um vazio, um calafrio percorre o meu singelo corpo! Sinto o sabor do veneno que tentas vezes me falaram. A (...)