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blue eyes

O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

blue eyes

O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

13.Fev.15

Há muito, muito tempo...

Dona das Chaves
... eu vinha ao meu blog, quase diariamente, certinho e direitinho, tipo relógio suísso!!! O que se passou entretanto? Quase tudo e quase nada...!!! Assunto para escrever, foi coisa que nunca me faltou, faltou foi muitas vezes a paciência, depois de uma reviravolta no rame-rame da vida. Foi a crise, foi a vida que não deu as voltas que eu pretendia que ela desse, foi a família que sem aumentar, dobrou em trabalho, deixei de ter net ilimitada, e os dias vão passando, e apenas vou (...)
20.Jun.12

Telegrama

Dona das Chaves
S.Pedro endoidou. Stop Vendaval despenteia  malta. Stop Verão avisa chega atrasado. Stop Outono reclama, atrasa também. Stop Vai haver castanhas, calor no Natal. Stop Inverno faz birra. Chega  Fevereiro. Stop S.Pedro desculpa-se. Diz  culpa  da idade. Stop Todos perguntam quem é  idade? Stop Hospício recusa entrada S.Pedro. Stop Médico urgente precisa-se. Stop
04.Fev.12

Eles estão aí... os Marretas!

Dona das Chaves
Um mês longe da internet! No princípio, a ressaca, depois os resultados começaram a fazer-se notar. Os livros agradeceram. A minha saúde mental oscilou entre a recaída (que não tinha por onde pegar, porque não tinha mesmo internet) e a pura paz de espírito por poder dedicar-me a outras actividades há muito deixadas para trás. Os assuntos para serem escritos foram surgindo mentalmente e partindo consoante a ressaca ou a paz iam tomando lugar à vez. Agora que regressei, já fiz a (...)
19.Out.10

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Dona das Chaves
Estou danada, irritada, para lá de pior que urso! Odeio ser usada, odeio que o meu tempo seja tomado como se eu não existisse para além das tarefas que tenho de fazer para que os outros tenham tempo de lazer, enquanto eu me f#-o a trabalhar, a varrer, a lavar tachos, a passar a ferro, mesmo depois de 8 horas de trabalho stressante. Eu sou um ser humano, que pensa, que se move, e que tem direito a descanso como toda a gente! Estou cansada de ser empregada (...)
11.Ago.09

Horas de sono e anonimato...

Dona das Chaves
A minha veia criativa deu de frosques. Não, não foi de férias, fosse isso e eu não me preocupava. Outras razões existem para que eu não consiga exprimir por texto tudo aquilo que sempre fiz, brincar com as palavras. O anonimato que antes tinha, era uma grande fonte de rendimento inspirativo, mas agora... já nada é como foi. Agora, há um travão em mim, (...)
20.Abr.09

Tempo para sorrir

Dona das Chaves
O tempo decorreu, o tempo segundo dizem tudo cura. Parece ser verdade, passado algum tempo ela já se sente muito melhor, está mais animada, e já começou a dar uns passos em frente. Afinal, de nada adiantava o mal estar que sentia, não ia resolver nada e só a estava a martirizar mais, ele não valia o sacrifício. Agora ela percebe que só saiu a ganhar. Está (...)
10.Abr.09

O caminho certo...

Dona das Chaves
Ela sente-se melhor, ainda não recuperou do tombo, mas já tem outra perspectiva da sua vida. Ainda tem vontade de se isolar do mundo muitas vezes, mas pelo menos já suporta a presença de outras pessoas e já consegue sorrir e brincar com as palavras e com a situação. A sua auto-estima está em recuperação e já sente vontade de se arranjar novamente, embora a imagem que o espelho devolve ainda esteja longe de ser a que gostaria. O seu rosto ainda surge apagado, o seu olhar ainda é (...)
23.Jun.08

Até quando....?

Dona das Chaves
Tudo tem um principio, um desenrolar, e um fim! Tudo tem uma razão para começar, mas para terminar também. Parece-me que a "vida" de um blog, será uma dessas coisas, tem um inicio, um desenrolar e um culminar. A sua duração pode ser mais ou menos longa, como a vida. Eu apenas queria escrever, dar a ler as minhas ideias, as minhas maluquices, forças e fraquezas (...)