O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...
O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa aquilo que aqui for postando dia a dia, ou à noite...Como só tenho um neurónio disponível, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...
... eu vinha ao meu blog, quase diariamente, certinho e direitinho, tipo relógio suísso!!! O que se passou entretanto? Quase tudo e quase nada...!!! Assunto para escrever, foi coisa que nunca me faltou, faltou foi muitas vezes a paciência, depois de uma reviravolta no rame-rame da vida. Foi a crise, foi a vida que não deu as voltas que eu pretendia que ela desse, foi a família que sem aumentar, dobrou em trabalho, deixei de ter net ilimitada, e os dias vão passando, e apenas vou (...)
Um mês longe da internet! No princípio, a ressaca, depois os resultados começaram a fazer-se notar. Os livros agradeceram. A minha saúde mental oscilou entre a recaída (que não tinha por onde pegar, porque não tinha mesmo internet) e a pura paz de espírito por poder dedicar-me a outras actividades há muito deixadas para trás. Os assuntos para serem escritos foram surgindo mentalmente e partindo consoante a ressaca ou a paz iam tomando lugar à vez. Agora que regressei, já fiz a (...)
Estou danada, irritada, para lá de pior que urso! Odeio ser usada, odeio que o meu tempo seja tomado como se eu não existisse para além das tarefas que tenho de fazer para que os outros tenham tempo de lazer, enquanto eu me f#-o a trabalhar, a varrer, a lavar tachos, a passar a ferro, mesmo depois de 8 horas de trabalho stressante. Eu sou um ser humano, que pensa, que se move, e que tem direito a descanso como toda a gente! Estou cansada de ser empregada (...)
A minha veia criativa deu de frosques. Não, não foi de férias, fosse isso e eu não me preocupava. Outras razões existem para que eu não consiga exprimir por texto tudo aquilo que sempre fiz, brincar com as palavras. O anonimato que antes tinha, era uma grande fonte de rendimento inspirativo, mas agora... já nada é como foi. Agora, há um travão em mim, (...)
O tempo decorreu, o tempo segundo dizem tudo cura. Parece ser verdade, passado algum tempo ela já se sente muito melhor, está mais animada, e já começou a dar uns passos em frente. Afinal, de nada adiantava o mal estar que sentia, não ia resolver nada e só a estava a martirizar mais, ele não valia o sacrifício. Agora ela percebe que só saiu a ganhar. Está (...)
Ela sente-se melhor, ainda não recuperou do tombo, mas já tem outra perspectiva da sua vida. Ainda tem vontade de se isolar do mundo muitas vezes, mas pelo menos já suporta a presença de outras pessoas e já consegue sorrir e brincar com as palavras e com a situação. A sua auto-estima está em recuperação e já sente vontade de se arranjar novamente, embora a imagem que o espelho devolve ainda esteja longe de ser a que gostaria. O seu rosto ainda surge apagado, o seu olhar ainda é (...)
O post do Jorge, "A espera... o silêncio das palavras" , fez-me lembrar que eu não gosto de esperar, em absoluto, seja pelo que for. Também não gosto de fazer esperar. No entanto a vida é feita de tempos de espera. Para tudo o tempo tem de ser de espera, até para os cozinhados, para no (...)
Tudo tem um principio, um desenrolar, e um fim! Tudo tem uma razão para começar, mas para terminar também. Parece-me que a "vida" de um blog, será uma dessas coisas, tem um inicio, um desenrolar e um culminar. A sua duração pode ser mais ou menos longa, como a vida. Eu apenas queria escrever, dar a ler as minhas ideias, as minhas maluquices, forças e fraquezas (...)